- Criar a oportunidade para que todos os alunos
descubram o prazer de ler e que este prazer torne-se ferramenta em seu
desenvolvimento pessoal, educacional, e consequentemente, social.
- Desenvolver nos alunos, aos poucos, uma melhor
compreensão do que se lê.
- Aprofundar o interesse pela leitura.
- Dar base para interpretação de textos mais
complexos como, por exemplo, textos técnicos.
- Aperfeiçoar a expressão oral e escrita dos
participantes.
- Identificar a diversidade dos indivíduos.
- Ampliar as possibilidades de relacionamento
interpessoal por intermédio de trocas de impressões.
- Incentivar a criatividade no pensar, falar,
escrever, entender o mundo e relacionar-se com o diferente.
- Inserir o
professor de Comunicação Oral e Escrita nesse contexto e fazer dele um
parceiro, gerando mais incentivo em sala de aula.
Sabe-se que quando o
processo de aquisição da leitura é penoso a pessoa passa a evitá-la a qualquer
custo criando barreiras na aprendizagem e repetindo essa resistência em todas
as esferas de sua vida acadêmica (padrão de aprendizagem).
Assim, “a leitura deve
ser apresentada como uma experiência interessante, válida e agradável” (Bruno
Bettelheim, 1992), para que se torne um padrão positivo de aprendizagem; “a
maneira como a aprendizagem da leitura for experenciada pela criança,
determinará o modo como ela perceberá a aprendizagem em geral, a maneira como
ela passará a perceber-se a si mesma como um aprendiz e mesmo como uma pessoa” (idem).
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